O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou nesta quarta-feira que o governo não cogita aumentar o preço dos derivados do petróleo, apesar da alta do preço do barril do petróleo no mercado internacional. No entanto, se o preço do petróleo continuar em alta o aumento (dos derivados) será "inevitável", segundo ele.
Lobão disse que faz nove anos que não há aumento nos preços dos combustíveis. Sobre a possibilidade de que o aumento nos preços dos derivados venha a influir na inflação, ele disse que a última alteração nos preços se deu há dois anos e ainda assim para baixo. "Nós estamos resistindo com os preços atuais, tentando não elevar os preços nas bombas, mas se os preços (do barril de petróleo no mercado internacional) continuarem se elevando este aumento será inevitável", afirmou o ministro.
Mantega: não há previsão de alta
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, desmentiu o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, ao dizer que não há previsão de alta no preço da gasolina. "Não estou preocupado com a alta da gasolina porque não há alta e não está prevista alta para a gasolina", disse. O ministro, no entanto, admitiu alta no valor do álcool, que é misturado à gasolina e aumenta o preço final do combustível. "Todo ano, nesse período, o álcool sobe por causa da entressafra. A partir de maio o preço do álcool começa a cair", disse.
Lobão disse que faz nove anos que não há aumento nos preços dos combustíveis. Sobre a possibilidade de que o aumento nos preços dos derivados venha a influir na inflação, ele disse que a última alteração nos preços se deu há dois anos e ainda assim para baixo. "Nós estamos resistindo com os preços atuais, tentando não elevar os preços nas bombas, mas se os preços (do barril de petróleo no mercado internacional) continuarem se elevando este aumento será inevitável", afirmou o ministro.
Mantega: não há previsão de alta
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, desmentiu o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, ao dizer que não há previsão de alta no preço da gasolina. "Não estou preocupado com a alta da gasolina porque não há alta e não está prevista alta para a gasolina", disse. O ministro, no entanto, admitiu alta no valor do álcool, que é misturado à gasolina e aumenta o preço final do combustível. "Todo ano, nesse período, o álcool sobe por causa da entressafra. A partir de maio o preço do álcool começa a cair", disse.
Fonte: Grajaú de Fato
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